GT decide realizar estudos complementares para viabilizar projeto da hidrovia de Lagoa Mirim

O grupo de trabalho – GT – coordenado pelo Ministério da Infraestrutura, decidiu realizar a contratação de estudos completares relativos ao projeto da hidrovia de Lagoa Miriam. A estimativa é que sejam investidos 285 mil dólares nesta nova etapa. O empreendimento faz parte do Programa de Parcerias de Investimentos – PPI – e tem como objetivo promover a integração logística entre o Brasil e o Uruguai.

O senador Luis Carlos Heinze – PP/RS -, que é entusiasta da iniciativa, tem reforçado o pleito em audiências com o ministro da Infraestrutura, Marcelo Sampaio. “Em abril foram apresentados estudos da DTA Engenharia, agora temos essa decisão do GT e seguimos acompanhando cada fase do projeto sem descanso. Afinal, viabilizar a primeira hidrovia do Mercosul representa abrir caminho para a edução dos custos logísticos na região. Estamos falando de um ciclo de desenvolvimento essencial”, explica Heinze.

O GT é composto por membros da Agência Nacional de Transportes Aquaviários – Antaq – da Secretaria Nacional de Portos e Transportes Aquaviários – SNPTA -, do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT – e da Infra S.A, da Marinha do Brasil e da Secretaria Especial do Programa de Parcerias de Investimentos – SEPPI.

A expectativa é que a discussão em grupo permita a construção dos parâmetros que irão viabilizar o edital de concessão da hidrovia. O planejamento inicial aponta conclusão do processo para junho de 2024.

DTA Engenharia: o estudo preliminar elaborado pelo mercado indicou que é viável a concessão de 244 km, considerando o estabelecimento de tarifas entre R$ 6,24 e R$ 10,10 por tonelada transportada.

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