Na quinta-feira, 15, aprovamos o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias – PLDO – no Congresso Nacional – Câmara e Senado. O texto segue agora para sanção presidencial e ainda pode ser vetado.
Um parlamentar responsável não votaria contra a LDO, contra aos interesses do Brasil, contra a temas de importância à vida dos cidadãos como saúde, educação, infraestrutura e a própria vacina e combate à Covid.
O NOVO, com o apoio dos partidos da esquerda, votou contrário a LDO com a desculpa de não concordar com o reajuste do Fundo Eleitoral. Também sou contra ao fundo, sempre fui, e não há como aceitar esse aumento. Mas não poderia ser irresponsável a tal maneira e prejudicar o meu pais.
Uma manobra feita na Câmara, também com o apoio da esquerda, derrubou o destaque que retiraria o aumento. Pelo regimento, por se tratar de votação do Congresso Nacional, o Senado não poderia mais votar essa emenda, pois já tinha sido rejeitada pelos deputados. O único jeito seria reprovar integralmente a LDO e comprometer a gestão do governo Bolsonaro e lesar os brasileiros, ou aprová-la e trabalhar pelo veto com o presidente da República no único item que não concordamos: o aumento do fundo eleitoral. É claro que optei pelo bem do Brasil, depois do erro cometido na Câmara. Agora o texto será vetado. Além disso, o que aprovamos foi a Lei de Diretrizes Orçamentárias. O financeiro só será decidido durante a análise da Lei Orçamentária Anual – a LOA – que será votada no final deste ano.